terça-feira, 26 de março de 2013

Conselho de Medicina quer liberação do aborto;Magno Malta critica legalização do aborto e defende Pr. Feliciano


Em discurso no Plenário nesta segunda-feira ( 25 ), o senador Magno Malta ( PR-ES ) criticou a posição do Conselho Federal de Medicina ( CFM ), que decidiu enviar ao Senado um documento em que defende a liberação do aborto até a 12ª semana de gestação. A proposta deve ser examinada pela comissão especial que trabalha na reforma do Código Penal, da qual Magno Malta é integrante. 

Segundo o senador. um aborto de um feto com 90 dias pode ser considerado um" assassinato brutal ". Para o senador, trata-se uma proposta que banaliza a vida, pois a vida " começa na concepção ". 
Ele destacou que a medida pode aumentar a fila nos hospitais após festas como o Carnaval e festas Juninas, em que, supostamente, há uma maior liberdade sexual e um maior número de gestações indesejadas. Segundo Magno Malta, muitos médicos estão revoltados com a posição do Conselho.

O senador disse que abortar um feto pode ser considerada a mesma coisa que matar uma criança. Magno Malta também sugeriu convocar o presidente do CFM para um debate na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa ( CDH ) e na comissão que trabalha na modernização do Código Penal. Ele ainda informou que a Frente Parlamentar em Defesa da Família, da qual é presidente, se reunirá nesta terça-feira ( 26 ) às 10h para tratar do assunto.

" Eu quero avisar o Conselho Federal de Medicina que eles não vão ter tempo bom pela frente. A proposta deles já nasceuabortada. Nós estamos atentos à preservação da vida ". declarou o Senador.

Militância e Defesa

- O senador também registrou que trabalha há mais de 30 anos com recuperação de dependentes químicos. Magno Malta disse que sempre agradece a DEUS a oportunidade de " exercer o sacerdócio " de trabalhar com recuperação de drogados e acrescentou que o drama do Brasil não é o crack mas, sim, a drogas legalizada, como o álcool.

Magno Malta ainda fez uma defesa do deputado pastor Marco Feliciano ( PSC-SP ), que está sofrendo pressões de movimentos sociais para deixar a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. O senador disse ter muitas divergências com o deputado, mas opinou que Feliciano deve ser mantido no cargo em respeito à liberdade, ao voto e ao Parlamento. Magno Malta lembrou que os cargos são definidos, por regras regimentais e acordos partidários e lembrou que o deputado foi eleito com 212 mil votos.

Fonte: Verdade Gospel

Veja o que comenta o Pr. Silas Malafaia  e assista o vídeo:   " Grito Silencioso "  no blog:    Informativo UHBBC-PE

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