Conheça a estudante de 17 anos que pode ter descoberto a cura para o câncer
Angela Zhang, que está no Ensino Médio, disse se sentir uma "Cinderela nerd"
A estudante Angela Zhang, de apenas 17 anos, ficou famosa por ter achado o que pode ser a cura
para o câncer. Só que não foi "do nada" - ela, que sempre foi brilhante, disse que se sente uma "Cinderella nerd".
para o câncer. Só que não foi "do nada" - ela, que sempre foi brilhante, disse que se sente uma "Cinderella nerd".
Ela, que é filha de chineses e nasceu na Califórnia, Estados Unidos, ganhou em janeiro uma bolsa de estudos no valor de mais de R$ 170 mil pelas descobertas.
Angela parece uma adolescente normal, aprendendo a dirigir agora. Só que, na verdade, ela sempre foi brilhante: no primeiro ano do Ensino Médio fez estudos sobre bioengenharia de nível suficiente para doutorado, e no ano seguinte entrou no laboratório da Universidade de Stanford, por exemplo.
Kavita Gupta, que dá aulas de química para a garota, comentou o caso:
- Cura para o câncer. Uma garota do Ensino Médio. É tão surpreendente. Eu não consigo nem começar a compreender como ela sequer pensou nisso ou fez isso.
Sabe o que Angela disse? Isso aqui: "Esse é um momento de Cinderela para uma cientista nerd como eu".
O estudo
A ideia de Angela foi misturar remédios contra o câncer em um polímero (ou uma grande molécula) que se juntaria a partículas menores - que se juntariam às células cancerígenas e mostrariam aos médicos exatamente onde os tumores estariam.
Uma luz infravermelha mirada na direção dos tumores derreteria o polímero e libertaria o remédio, matando as células cancerígenas e deixando as células saudáveis intactas.
Quando testado em ratos, os tumores quase desapareceram completamente. Apesar de demorarem anos até esses testes chegarem a seres humanos, os resultados parecem promissores.
A ideia de Angela foi misturar remédios contra o câncer em um polímero (ou uma grande molécula) que se juntaria a partículas menores - que se juntariam às células cancerígenas e mostrariam aos médicos exatamente onde os tumores estariam.
Uma luz infravermelha mirada na direção dos tumores derreteria o polímero e libertaria o remédio, matando as células cancerígenas e deixando as células saudáveis intactas.
Quando testado em ratos, os tumores quase desapareceram completamente. Apesar de demorarem anos até esses testes chegarem a seres humanos, os resultados parecem promissores.
Fonte: R7
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