quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Um Ano de Saudades - Gilvanete Buargue de Vasconcelos Amaral ( Gilvanete da Sala de Vacina )



Mãe, que saudade

Mãe, que saudade da senhora. Das conversas que sempre tivemos. Da sua experiência na Profissão de Enfermagem, que deixou no meu Coração.
Do nosso dia a dia, da sua sabedoria, da sua graça, da sua comida saborosa, de sua maneira simples de contar as coisas, da sua presença maravilhosa.
Ah! Mãe, quanta falta sinto. Principalmente do seu apoio, do seu ombro sempre amigo para me encostar.
Seus carinhos  guardo na memória.
Tem dia que sinto sua presença em qualquer objeto que pego, ou nas nuvens que vejo. Penso que pode estar ali, naquela, a me olhar pensando que não a vejo.
Um ano de sua ausência.
Meu coração chora, sinto-o apertado. Não tenho coragem de visitar  a sua morada tão gelada, não vejo a Senhora lá, e sim, vejo junto do SENHOR.
Desejo de tudo que uma mãe como a senhora merece receber.
Mãe
Repousa seu corpo, livre de qualquer mácula. Sua memória pra mim será sempre altaneira
Na dignidade, na beleza da alma, do caráter daquela que tudo fez para seus filhos, para os amigos e que ninguém esquece. Deste sublime Amor.
Oh! Mãe. Minha mãe... Que  Deus te abençoe.
Mãe querida, hoje e sempre
Até o dia do nosso encontro,
Bênção mãe...
Rafael de Vasconcelos Amaral
                                                     18 de Agosto de 2012

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